quarta-feira, 11 de outubro de 2023

EP1 - Introdução ao Tupi-guarani | Conexão Aldeia Tapirema

EP1 - Introdução ao Tupi-guarani | Conexão Aldeia Tapirema



Hello, my name is Guaciane!
Olá, meu nome é Guaciane!

I am an indigenous teacher in Aldeia Tapirema.
Eu sou uma professora indígena na Aldeia Tapirema

And we will present a series of vídeos about the Tupi-Guarani language.
E nós vamos apresentar uma série e vídeos sobre a língua Tupi-Guarani.

So here is our alphabet.
Então, aqui está nosso alfabeto.

What is different?
O que é diferente?

Because we use T and S, OT, GW, o KW.
Porque nós usamos T e S, OT, GW, o KW.

Mother in our language will write it like: "Tsy".
Mãe em nossa língua escreverá assim: "Tsy" - Filipino: Inay

Gwyra
Pássaro - Bird -Filipino: Ibon

GWIRA! So I make the sound really loud.
GWIRA! Então eu faço o som bem alto.

KWARAY is sun
KWARAY é sol.

The word is big but the meaning is small.
A palavra é grande mas o significado é pequeno.

AEWETÉ - Thank you very much.
AEWETÉ - Muito obrigado.

Vocabulário
Tupi Guarani Português
TsyMãe
GuyraPassáro
KwaraySol
MboiCobra
AewetéSol/td>

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terça-feira, 19 de setembro de 2023

Palavras indígenas

Palavras indígenas


Vocabulário
Tupi Guarani Português
Apigaua purangaHomem bonito
AraritaguabaLugar onde as araras comem areia
ItuiutabaPovoação do Rio Tijuco
JurubatubaTerra dos Jerivás
MalocaCasa grande
OcaCasa
ParanaiguaraVale do Grande Rio
PiraporaPulo do peixe
TamanduateíRio de muitas voltas

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domingo, 7 de maio de 2023

Tipuici Manoki

Tipuici Manoki

Os Manoki são um povo indígena que vive na região do Alto Rio Juruena, no estado de Mato Grosso, Brasil. A liderança Tipuici Manoki é uma figura importante dentro da comunidade Manoki e é reconhecido por sua contribuição para a defesa dos direitos dos povos indígenas e para a preservação da cultura e dos territórios tradicionais.

Como muitas lideranças indígenas, Tipuici Manoki tem lutado por anos para garantir a proteção dos direitos dos povos indígenas contra a exploração ilegal dos recursos naturais em suas terras, bem como para promover a autonomia e a autodeterminação das comunidades indígenas. Ele também tem trabalhado para preservar a cultura Manoki, incluindo tradições e conhecimentos transmitidos de geração em geração.

Formação acadêmica

Muitas lideranças indígenas no Brasil têm buscado uma formação acadêmica para melhor compreender o sistema político e jurídico do país, bem como para fortalecer suas habilidades de liderança e advocacia. Isso pode incluir a busca por diplomas em áreas como ciências sociais, direito, antropologia e outras disciplinas relacionadas.

Atuação política

Tipuici Manoki é uma liderança do povo indígena Manoki, que luta pela demarcação de territórios indígenas e pelos direitos das comunidades.

Ela começou a se envolver nas lutas quando tinha entre 15 e 16 anos, em uma época em que apenas os mais velhos participavam.

Desde então, ela trabalhou como conselheira distrital e agente de saúde, além de ingressar no curso de Ciências Sociais na Universidade Federal do Mato Grosso em 2010.

Atualmente, ela é professora de ensino fundamental e médio em sua comunidade, onde ensina disciplinas voltadas para o conhecimento tradicional e alimentação, como agroecologia, além de promover a valorização e preservação dos saberes e práticas tradicionais de seu povo.

Tipuici Manoki é uma liderança indígena que representa a aldeia Bacaval, localizada no município de Rondonópolis, no estado de Mato Grosso.

Por fim, é importante destacar que a atuação de lideranças como Tipuici Manoki é essencial para garantir a proteção dos direitos dos povos indígenas e promover a valorização da cultura e saberes tradicionais.

domingo, 30 de abril de 2023

Os índios Cataguazes

Os índios Cataguazes

Os Cataguazes foram um povo indígena que habitou a região do atual estado de Minas Gerais, no Brasil. Eles eram parte da família linguística Macro-Jê e viviam na região dos rios Cataguases e Pomba, onde hoje está localizada a cidade de Cataguases.

Os Cataguazes eram conhecidos por serem habilidosos artesãos e produziam objetos como cestaria, cerâmica e tecidos com padrões geométricos e coloridos. Eles também cultivavam mandioca, milho e feijão, além de praticar a caça e a pesca.

No século XVII, os Cataguazes foram atacados e escravizados por bandeirantes e colonos europeus, o que resultou em uma diminuição significativa de sua população. Atualmente, há poucos registros e informações disponíveis sobre o povo Cataguazes e sua cultura, o que torna importante a preservação e valorização das histórias e tradições dos povos indígenas em geral.

Quais foram as primeiras bandeiras a alcançarem as Minas dos Cataguazes?

As primeiras bandeiras a alcançarem a região das Minas dos Cataguazes foram lideradas pelo bandeirante paulista Antônio Dias de Oliveira e por seu irmão Manoel Dias de Oliveira, no início do século XVIII.

Antônio Dias de Oliveira partiu de Taubaté em 1709 com uma bandeira composta por cerca de 200 homens, e chegou às margens do rio Paraíba do Sul, onde fundou a cidade de Resende. De lá, seguiu em direção ao norte, explorando a região das Minas Gerais e chegando aos rios Cataguases e Pomba, onde encontrou ouro e pedras preciosas.

Manoel Dias de Oliveira liderou uma outra bandeira que partiu de São Paulo em 1710, seguindo o mesmo trajeto de seu irmão Antônio. Essa bandeira também descobriu ouro nas margens dos rios Cataguases e Pomba.

As descobertas de ouro na região atraíram cada vez mais bandeirantes e colonos europeus, que se estabeleceram na região das Minas Gerais e deram início ao ciclo da mineração. Esse período foi marcado por conflitos com os povos indígenas da região, incluindo os Cataguazes, que foram escravizados e sofreram com a destruição de suas comunidades e culturas.

Como se deu o encontro entre a tribo dos Carijós com os Cataguazes descendentes da tribo dos Teremembés?

Os Carijós e os Teremembés eram povos indígenas distintos que habitavam a região da atual cidade de São Sebastião, no litoral norte do estado de São Paulo. Os Carijós eram uma tribo tupinambá que vivia na faixa litorânea, enquanto os Teremembés eram uma tribo jê que vivia mais ao interior, nas margens do rio Paraibuna.

Durante o período colonial, os colonizadores portugueses se estabeleceram na região e iniciaram a exploração das riquezas locais, como o pau-brasil e o ouro. Esse processo resultou em conflitos entre os colonizadores e os povos indígenas, que foram escravizados e subjugados.

Com o passar do tempo, os povos indígenas da região foram forçados a se deslocar para outras áreas. Parte dos Teremembés migrou para a região dos rios Cataguases e Pomba, onde se encontraram com os Cataguazes, uma tribo jê que já habitava a região.

Não há muitas informações disponíveis sobre como se deu esse encontro entre os Teremembés e os Cataguazes, mas é possível que tenha ocorrido uma fusão cultural e genética entre esses povos. É importante lembrar que os povos indígenas não eram grupos homogêneos e estáticos, e que as interações entre diferentes tribos podem ter resultado em mudanças culturais e sociais.

Como se deu o extermínio dos índios Cataguazes?

O extermínio dos índios Cataguazes foi resultado de uma série de conflitos violentos com os colonizadores portugueses que se estabeleceram na região das Minas Gerais, onde os Cataguazes habitavam. Os conflitos começaram no século XVII, quando os primeiros bandeirantes paulistas chegaram à região em busca de ouro e pedras preciosas.

Os Cataguazes, assim como outros povos indígenas da região, foram escravizados e subjugados pelos colonizadores. Eles foram forçados a trabalhar nas minas e nas lavouras, e muitos morreram em decorrência das condições de trabalho insalubres e das doenças trazidas pelos europeus.

Além disso, os Cataguazes resistiram à ocupação de suas terras e à destruição de suas comunidades. Eles realizaram diversos ataques aos colonizadores, o que gerou uma resposta violenta por parte dos europeus. As retaliações incluíram massacres de populações inteiras, queimadas de aldeias e a escravização em massa dos sobreviventes.

Ao longo dos séculos XVII e XVIII, a população Cataguazes foi drasticamente reduzida em decorrência dos conflitos com os colonizadores.

Bibliografia

  1. "Cataguazes: um povo e sua trajetória" (2004), de Marília Freitas de Campos Tozoni-Reis. Este livro apresenta um estudo sobre a história e a cultura dos índios Cataguazes, com base em fontes históricas e antropológicas.

  2. "O índio no Alto Rio Doce: a história de um genocídio" (2006), de Luiz Henrique Eloy Amado. Este livro aborda a história dos povos indígenas da região do Alto Rio Doce, incluindo os Cataguazes, e o processo de violência e genocídio que foram submetidos pelos colonizadores.

  3. "Os índios Cataguazes" (1955), de Cecília Meireles. Neste livro, a autora apresenta uma coletânea de textos e documentos sobre os Cataguazes, incluindo relatos históricos, poemas e lendas indígenas.

  4. "O extermínio dos índios Cataguazes" (1939), de Henrique Luiz Ferreira da Silva. Este livro traz uma análise histórica e antropológica sobre o processo de extermínio dos índios Cataguazes, a partir de relatos e documentos da época.

domingo, 19 de fevereiro de 2023

Contato inicial com indígenas isolados no Acre (primeiro vídeo)

Contato inicial com indígenas isolados no Acre (primeiro vídeo)


Primeiro vídeo gravado por servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai), que fizeram o primeiro contato com indígenas isolados no Acre. Eles são do povo Ashaninka, na Aldeia Simpatia, da Terra Indígena Kampa, e vivem no alto rio Envira.




COMENTÁRIO

@mateuscosta7353

Galera tem uma reportagem que explica o motivo pelos quais eles tem o facão e a espingarda, eles foram atacados e contra-atacaram, esses facões e a espingarda foram deixados para trás por quem os atacou, eles tiveram sim cntato com outras pessoas mas talvez esse tenha sido o primeiro contato amigável, eles estavam tentando explicar que foram atacados, o que está segurando a espingarda está explicando como foi atacado, ele segura a arma e faz um barulho simulando disparo, isso foi um ato de desespero deles pq não estavam mais na sua tribo, na vdd estavam bem longe, foram buscar ajuda.


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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Dono de fazenda onde Pataxó foi morto pediu reintegração de posse no dia seguinte ao crime

Dono de fazenda onde Pataxó foi morto pediu reintegração de posse no dia seguinte ao crime

Jovem foi assassinado no começo do mês em ocupação feita pelos indígenas diante de demora na demarcação do território

Fonte:
A Pública